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Percursos pedestres

Há muito para descobrir no Fundão. Nas suas proximidades descobrirá os grandes contrastes de uma paisagem natural de cortar a respiração. Selecione para seu percurso os picos da Serra da Gardunha,  emoldurando o contorno do céu ou as paisagens de xisto do Vale do Zêzere no Pinhal Interior.

Rota das Aldeias Históricas
A renovada  Grande Rota das Aldeias Históricas de Portugal – GR22, estende-se ao longo de 565 km, que podem ser percorridos a pé ou de bicicleta, pelas 12 Aldeias Históricas de Portugal.
Do ponto de vista natural, os percursos estendem-se pelas serras da Estrela, Gardunha, Malcata, Açor, região classificada do Douro Internacional e Área Protegida da Faia Brava, junto ao rio Côa.

GR33 – Grande Rota do Zêzere
Ao longo de 370 Km, a GRZ- Grande Rota do Zêzere, acompanha o Rio Zêzere desde a nascente, na Serra da Estrela, até à foz, em Constância, onde encontra o Rio Tejo. Projetado para ser multidisciplinar, o percurso pode ser feito a pé, de bicicleta ou de canoa, de forma contínua e encadeada, por troços ou mesmo em circuitos multimodais.
PR1 – Caminho do Xisto da Barroca
Percurso circular sinalizado, com cerca de 9,5 km, sobranceiro ao Zêzere. De entre o património cultural e histórico destaca-se o conjunto de gravuras rupestres do Poço do Caldeirão, visitáveis durante os meses de estio.
Durante o percurso pode visitar o Cabeço do Pião, antiga unidade de lavagem de minério do complexo das Minas da Panasqueira, atualmente desativada e em processo de revitalização para parque temático.

PR11 – Caminho Histórico de Castelo Novo
Seguindo para norte até à ribeira de Alpreade, o percurso continua pela margem da ribeira em direção ao Cabeço da Forca. Continua circundando a aldeia pela Capela de Santa Ana, sobe-se até ao parque de estacionamento, de onde se pode ter outra perspectiva do Castelo e do espaço envolvente. Entra-se na aldeia por ruas estreitas entre casas de granito até à Lagariça. Continua-se até à Casa da Câmara e ao Pelourinho regressando ao ponto de partida.

PR2 – Caminho do Xisto de Janeiro de Cima
Percurso circular com 10 km de extensão onde se demarcam os serpenteantes meandros do Zêzere e as cristas rochosas classificadas em Rede de Património Mundial com grande interesse geológico e educativo.
Verdadeiramente rural, Janeiro de Cima é uma aldeia de encantos!

PR3 – Rota da Pedra D´Hera
A Rota da Pedra d´Hera une o Fundão ao monte a que é sobranceiro e que sustenta a rocha que pertence à memória coletiva dos fundanenses, dando nome a este percurso pedestre: a Pedra D’Hera. Miradouro natural por excelência, é envolta por um coberto vegetal e linhas de água cristalina que criam habitats propícios ao aparecimento e desenvolvimento de inúmeras espécies de fauna e flora.

PR4 – Rota da Marateca
A Rota da Marateca desenvolve-se entre a vila da Soalheira, no concelho do Fundão, e as margens norte da Barragem de Santa Águeda, na freguesia do Louriçal do Campo, concelho de Castelo Branco.

PR6 – Rota da Portela da Gardunha
A Rota da Portela da Gardunha liga as localidades de Alcaide a Vale de Prazeres, de forma circular, proporcionando vistas incríveis sobre a aldeia de Vale de Prazeres, Alpedrinha e Alcaide.

PR7 – Rota da Cereja
Esta Rota desenvolve-se a partir da cereja, enquanto fruto enraizado a uma paisagem muito específica e cromaticamente cambiante durante as estações do ano.
Alcongosta significa “aldeya de congosta”, topónimo de “caminho apertado”. Que nos remete para uma via milenar que atravessava e vencia a Serra, unindo o norte da Beira com as terras do Sul que anunciam o Tejo.

PR8 – Rota do Carvalhal
A Rota do Carvalhal une a aldeia do Souto da Casa ao emblemático sítio do Carvalhal, acompanhando as margens frescas das ribeiras da Gardunha e do Vale da ribeira do Tormentoso, ritmada pelas sábias ligações entra a comunidade, a água e a terra.

PR9 – Rota dos Castanheiros
A Rota dos Castanheiros apresenta um conjunto de paisagens unificadas pela presença e pela memória da árvore identitária e emblemática do Fundão: o castanheiro. Árvore “pão”, durante séculos enraizou-se na encosta Norte da Serra formando um dos primeiros soutos nacionais. Esta espécie atesta-se documentalmente na Gardunha desde o século XIII.